sábado, 20 de setembro de 2014


A Espiritualidade
"Eques A Floribus"
Conde Joseph de Maistre - CBCC,


No nono passa tempo das celebres "Tardes De Sainte Petsburg", assegurando ao conselheiro do T..., membro do Senado, na presença do cavalheiro de B..., em sua bandeira a beira da Neva, e no final de uma quente tarde de verão de 1809, o Conde de Maistre determinou o papel eminente que a nação judia ocupou entre todas as outras, suas vizinhas. "Geralmente havia nesta nação, mesmo nos tempos os mais antigos, e muito antes da sua mistura com os gregos, muito mais instrução que não cremos geralmente, por razoes que não serão difícil de assinalar. Onde tomaram por exemplo, o calendário, um dos mais justos, e pode ser o mais justo da antigüidade? Newton, em sua cronologia não desdenhou de render-lhe justiça ... Não podemos ver pelo exemplo de Daniel, quantos homens hábeis desta nação foram considerados na Babilônia, que possuíam certamente grandes conhecimentos.

O famoso rabino Moise Maiomonide, de onde eu examinei algumas obras traduzidas, nos ensina que ao final do grande cativeiro, um grande número de judeus não quiseram retornar a sua terra, que se fixaram na Babilônia, que gozaram da maior liberdade, da maior consideração e que a guarda dos arquivos os mais secretos da Ecbatana foram confiados a homens escolhidos nesta nação.

A tradução dos livros sagrados para uma língua tornada aquela do Universo, a dispersão dos judeus pelas diferentes partes do mundo e a curiosidade natural do homem para tudo aquilo que tenha de novo e de extraordinário fez conhecer de todo o lado a Lei Mosaica, que tornou-se assim, uma introdução ao cristianismo.
Desde muito tempo, os judeus serviram nos exércitos de diversos príncipes que os empregaram como voluntários por causa de seu reconhecido valor e de sua fidelidade sem igual. Alexandre sobretudo tirou grande partido e sua prova das considerações aprimoradas. Seus sucessores no trono do Egito, o imitaram neste ponto e deram aos judeus, constantemente grades provas de confiança. Lagus, coloca sob suas guardas os mais fortes lugares do Egito, e para conservar as cidades que tinha conquistado na Líbia ele não encontra nada de melhor que os enviados das colônias judias. Um dos Ptolomeus, seus sucessores, quis obter uma tradução solene dos livros sagrados.

Evergetes, após conquistar a Síria, vem render ações de graça em Jerusalém. ele oferece a Deus um grande numero de vitimas e ricos presentes no templo. Philometor, e Cleopatra conferiram a dois homens desta nação o governo do reino e o comando das armas. Tudo em uma palavra justificando o discurso de Tobias a seus irmãos: "Deus vos dispersou por entre as nações que não os conhecem afim de que vós os 30 façam conhecer Suas maravilhas, afim de que vós os ensineis que ele é o verdadeiro Deus e o único Todo Poderoso". Seguindo as idéias antigas, que admitem uma multidão de divindades e sobretudo de Deuses nacionais, o Deus de Israel não era para os Gregos, para os Romanos e mesmo para todas as outras nações, que uma nova divindade juntada às outras, o que não tem nada de chocante.

Mas como existe sempre na verdade uma ação secreta, mais forte que todos os preconceitos, o novo Deus, por tudo onde ele se mostra, devia necessariamente fazer uma grande impressão sobre uma diversidade de espíritos. Eu vos citei rapidamente alguns exemplos, e vos poderia ainda citar outros. A corte dos imperadores romanos tinha um grande respeito pelo Templo de Jerusalém. Caius Agrippa, tendo atravessado a judéia sem lhe fazer as devoções, seu avô o imperador Augusto ficou extremamente irritado, o que ele tinha de bem singular, é que um dito terrível que afligia Roma nesta época foi observado pela opinião publica como um castigo desta falta. Por uma espécie de reparação ou por um movimento ainda mais honrável para ele, Augusto, ainda que tenha sido um general grande e inimigo constante das religiões estrangeiras, ordena que se faça sacrifícios cada dia, e a suas custas sobre o altar de Jerusalém. Lívia, sua esposa, fez presentes consideráveis. Era a moda na corte, e a coisa veio ao ponto que todas as nações, mesmo as menos amigas do judeus, temiam ofender, o medo de desagradar o mestre. E que todo o homem que tenha ousado tocar o livro sagrado dos judeus ou a contribuição que enviavam a Jerusalém, era considerado punido como sacrilégio. O bom senso do imperador Augusto devia sem duvida estar impressionado pela maneira como os judeus concebiam a Divindade. Tácito, por uma cegueira singular levou esta doutrina as nuvens crendo reprová-la em um texto 31 célebre, mas nada me fez igualmente tanta impressão a surpreendente sagacidade de Tiberio ao seguir os judeus, Séjean, seu ministro, que os detestava, quis lançar sobre eles a suspeita de uma conspiração que os devia perder, Tiberio não deu nenhuma atenção, porque dizia este príncipe perspicaz: esta nação, por princípio não colocará jamais a mão sobre um soberano.

Estes judeus que representamos como um povo bravo, intolerante, eram entretanto, de certo modo os mais tolerantes de todos, ao ponto de termos dificuldades algumas vezes de compreender como estes professores exclusivos da verdade se mostraram tão pacientes com as religiões estrangeiras. Conhecemos a maneira liberal como Eliseu resolveu o caso de consciência proposto por um capitão da guarda síria. Se o profeta tinha sido jesuíta, sem duvida que Pascal, por esta decisão, não o tenha colocado a qualquer injustiça, nestas "Cartas Provinciais", Philon, se não me engano, observa em alguma parte que o grande Sacerdote dos judeus, só no universo orava pelas nações e as potências estrangeiras. Com efeito, eu não creio que hajam outros exemplos na antigüidade. O templo de Jerusalém era rodeado por um pórtico destinado aos estrangeiros que vinham orar livremente. Uma quantia destes gentios tinham confiança neste Deus, qualquer que ele fosse, que se adorava sobre o monte Sion. Ninguém o incomodava nem lhe pedia contas de sua crença nacional, e nós os vemos ainda, nos evangelhos, virem no dia solene da Páscoa, adorar em Jerusalém, sem a menor marca de desaprovação nem de surpresa por parte da história sagrada... 

http://www.hermanubis.com.br/artigos/artigosbr.htm
http://www.hermanubis.com.br/artigos/BR/AS%20COLUNAS%20DO%20TEMPLO.asp

AS COLUNAS DO TEMPLO
Frater Zelator. CBCS

Podemos ver no Livro dos Reis, cap. 7: "e tendo Salomão levantado a coluna da direita, deu-lhe o nome de Jakin; e, levantando a segunda coluna, deu-lhe o nome de Boaz". Esses pilares, tão conhecidos dos leitores da Bíblia, lembram o Templo que foi construído e reconstruído muitas vezes na história de nossa civilização pelo Rei Salomão. Porém, são muito mais antigos e tem um sentido simbólico pelo qual o Martinismo muito se interessa e que estão presentes em nossa caminhada desde o momento que nascemos. Nossa Iniciação nos mostra claramente a importância das colunas do templo. Também o Sepher Yetzirah nos diz que o próprio Deus os trouxe à existência: "Ele criou uma realidade do nada, chamou o nada à existência e modelou os colossais pilares a partir do ar imponderável". O simbolismo desses pilares representa a oposição que existe na natureza.

Aparentemente são opostos entre si. Mas na natureza duas condições produzem necessariamente uma terceira que, independente do que venha a ser, passa a ser uma função intermediária. Esta nova condição harmoniza a oposição entre as colunas e conduz ao conhecimento e à unidade. Essa é a lei do equilíbrio, o caminho do meio, aquele que concilia os opostos e leva ao conhecimento, à sabedoria, à Deus. A vida e a própria Criação foi e ainda é constituída pelos pares de opostos da vida: o bem e o mal, a vida e a morte, a verdade e a mentira, o ser e a substância, o espírito e a matéria, Caim e Abel, entre tantos outros, e tal dualismo é simbolizado pelas colunas do Templo. Cabe a cada buscador reconhecer esses opostos em si e encontrar o verdadeiro caminho que levará à Reintegração. A oração, o exemplo Martinista e dos grandes Mestres do passado, o conhecimento, a meditação, são algumas das ferramentas que podemos nos utilizar para chegar ao 3° ponto deste triângulo, o ponto que fornecerá a Iluminação. Reconhecer a oposição dos pilares e seu significado, além do seu mecanismo de funcionamento, é um das tarefas do Martinista em sua via.


Um ensinamento fundamental do Martinismo nos estabelece que: "toda força requer uma resistência; toda luz, uma sombra; toda convexidade, uma concavidade; tudo que escorre, um receptáculo; tudo que reina, um reino; todo soberano, um povo; todo trabalhador, uma matéria-prima; todo conquistador, um objeto de conquista. A afirmação se confirma pela negação. O forte só triunfa pelo contraste com a debilidade do fraco. A aristocracia só se manifesta como uma elevação acima do inferior e do não-qualificado." Como podemos ver, esta lei realmente caracteriza todo tipo e aspecto de vida. Ao prestarmos atenção nas leis fundamentais da ciência, e mesmo nas mais novas teorias, podemos encontrar esse dualismo. Como exemplo básico, o positivo e o negativo, ação e reação, masculino e o feminino, a inércia e a força, posição e velocidade, luz e sombra, etc. Porém, como poderíamos conhecer uma condição sem a outra? Ainda que a dualidade pareça dividir a Criação, tudo é Um na manifestação. No 3° ponto as partes duais se conjugam e os opostos se fundem num outro estado. O homem é um centro único para a assimilação e liberação de forças cósmicas. Devemos aprender apenas a dirigir para a concretização do bem e do plano Divino sobre a Terra. Desde a queda, o único propósito da humanidade tem sido a Reconciliação e a Reintegração com Deus. E só poderemos conseguir isso ao entendermos que devemos buscar trilhar o caminho central, o ponto em que todo candidato é colocado para realizar as suas tarefas. Os dois pilares representam a força criadora binária universal.
Para os egípcios, o termo realizador do equilíbrio entre Osíris e Ísis era o filho de ambos, Hórus.

O próprio Osíris conciliava Amon, o princípio ativo do universo, com Ptah, deificação do princípio passivo. Na teogonia hindu, Shiva, o transformador, une os poderes de Brahma, o Criador, e de Vishnu, o conservador. No cristianismo, o mediador entre o Pai ou princípio ativo e o Filho ou princípio conservador, é o Espírito Santo, ou força animadora universal. Em todos estas teogonias um sem o outro atrairia o universo criado e tudo o que ele contém para fora de suas condições, fora de suas órbitas, levando somente ao caos.
A ordem (cosmos) surge com a 3ª via. Designações como a "luz" (Aor) entre os cabalistas, a "pedra fundamental" entre os herméticos, o "fogo central da natureza" entre os antigos rosacruzes, a "pedra cúbica" entre os franco-maçons, equivalem a este termo mediador entre os dois opostos. No Martinismo os pilares tornam-se o fundamento sobre o qual o Buscador sincero estabelece sua força. Este pode ser considerado, então, como o 3° pilar simbólico, aquele que os unifica ou os concilia harmoniosamente.

Íncubo – Súbcubo (Súcubo)

Johann Heinrich Füssli L'Incubo 1781

La lógica nos invita a pensar que si existen microbios físicos que dañan el cuerpo físico, también existen microbios mentales que dañan la mente (Larvas, incubos, Súbcubos, basilic, dragones, etc., etc.). Dentro de algún tiempo esa clase de microbios mentales serán visibles para todo el mundo. Ayer se inventó el microscopio para ver los microbios físicos, mañana se inventará el ultra-microscopio para ver los microbios del mundo de ultra.
Si existen las epidemias del cuerpo físico, también existen las epidemias morales oleadas de suicidio, robo, violencia, etc., etc. Esto se puede confirmar en las ciudades.
En ambos casos el agente son los microbios. Lógica es lógica.
Samael Aun Weor. Curso esotérico de endocrinología y criminología.
Usando Flor de Azufre en el Calzado, dentro, se desintegran las larvas del Cuerpo Astral, (Incubos, Súbcubos, basilios, dragones, fantasmas, etc.) Los vapores invisibles que se originan del Azufre se levantan desintegrando esas larvas. Quemando Azufre en ascuas de carbón, se desintegran las formas malignas del pensamiento y las larvas encerradas dentro de cualquier habitación.
No habléis de otros lo que no queráis que se hable de ti. Personas aparentemente muy bondadosas arrastran diariamente a sus semejantes hacia la cueva secreta de sí mismos, para hacer de ellos burla, escarnio y toda clase de vejaciones. Encontramos individuos que copulan sexualmente con la mente y se descargan de sus preciosas energías dando con ello origen a entidades ideoplásticas llamadas subcubos e incubos que luego van a seguir viviendo de su autor, robándole su vitalidad a través de las poluciones nocturnas.
Seres que a la vez que hablan de amor y paz sienten en su interior odio, envidia, rencor hacia los demás.
Samael Aun Weor. A los mil llegamos, pero a los dos mil no.
Paracelso dice al respecto en su obra “De origine morborum invisibilium Lit. III”:
“Incubos y Súbcubos se han formado del esperma de aquellos que realizan el acto antinatural imaginativo de la masturbación (en pensamientos o deseos).
Y pues solo procede de la imaginación, no es un esperma auténtico (material) sino una sal corrompida.
Solo el semen que procede de un órgano indicado por la Naturaleza para su desarrollo puede germinar en cuerpo.
Cuando el esperma no proviene de apropiada materia (substrato nutricio), no producirá nada bueno, sino que generará algo inútil.
Por esto Incubos y Súbcubos, que proceden de semen corrompido, son perjudiciales e inútiles según el orden natural de las cosas.
Estos gérmenes formados en la imaginación han nacido de Amore Heress, lo cual significa una especie de amor en el cual un hombre se imagina una mujer, o a la inversa, para realizar la cópula con la imagen creada en la esfera de su ánimo.
De este acto resulta la evacuación de un inútil fluido etéreo, incapaz de generar una criatura, pero en situación de traer larvas a la existencia.
Una tal imaginación es la madre de una exuberante impudicia, la cual, proseguida, puede tomar impotente a un hombre y estéril a una mujer, ya que en la frecuente práctica de una tal imaginación enferma se pierde mucho de la verdadera Energía Creadora”.
Los Yoes-larvas de la lascivia son verdaderos entes pensantes autónomos dentro de los cuales queda enfrascada un buen porcentaje de la Conciencia.
Las larvas de las que habla Paracelso no son otra cosa que aquellas cultivadas formas de pensamiento que deben su fuerza y su existencia únicamente a la imaginación desnaturalizada.
Samael Aun Weor. Misterio del áureo florecer.
Los hombres masturbadores engendran “súcubos” y las mujeres masturbadoras engendran “íncubos”. Estas larvas incitan a sus progenitores a repetir incesantemente el acto que les dio vida. Tienen el mismo color del aire y por eso no se ven a simple vista. Remedio eficaz para librarse de ellas es llevar flor de azufre entre los zapatos. Los vapores etéricos del azufre las desintegran.

domingo, 14 de setembro de 2014

O Espiritismo - Tua Contribuição - Joanna de Ângelis, Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Ilumina-te.

O Espiritismo - Tua Contribuição - Joanna de Ângelis, Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Ilumina-te.



Tua Contribuição

Permanece assim, exatamente como estás! Segue em direção ao calvário alegremente, porquanto necessitas de esquecer-te de ti mesmo, para pensar, divulgar e viver Jesus. Assim viverás em harmonia e cumprirás a tua tarefa de modo que, ao libertar-te do corpo, prossigas em paz e júbilo. Trabalha com afã, equilíbrio e sem aflição, mantendo-te no limite das tuas forças. Não esqueças, porém, da autoiluminação durante o esforço de auxiliar o próximo e de construir uma nova e feliz mentalidade entre as criaturas humanas.
É muito fácil abraçar-se uma causa meritória por breve período de tempo. Permanecer, no entanto, com fidelidade através dos anos até o fim da existência é bem mais difícil, constituindo um desafio ser o mesmo na invernia dos testemunhos, na primavera dos sorrisos, no verão das realizações, assim como no outono dos desencantos...
Se cada servidor do evangelho se preocupasse em fazer bem a parte que lhe cabe, mais facilmente seria instalado o reino dos céus na Terra sofrida.
Assim, o Senhor espera por ti...
Não te detenhas pelo caminho em autodefesas, em autojustificações nem em recriminações.

A tua contribuição é o amor incessante na seara em que mourejas.

Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Ilumina-te.


sábado, 6 de setembro de 2014

A Cantina
Um dos irmãos do grupo teve uma  ideia e a expôs aos demais, ele disse: vamos nos reunir e montar uma cantina, um pequeno restaurante. Quem  puder pagar, pagará e quem não puder, não pagará. Aqueles que pagarem manterão os que não puderem pagar. Mas, todos sentarão juntos sem nenhuma discriminação entre os que pagam e os que não pagam. Todos que pagarem deixarão o dinheiro na mesa e um de nós discretamente o recolherá.  E assim fizeram...
Logo na estréia o restaurante lotou. Cada um que chegava,  um dos irmãos falava com ele baixinho: se você puder pagar o preço é 5 reais, se não puder não tem problema. Até aquele momento, com o restaurante inteiramente lotado, nenhum se dispôs a pagar. O desânimo era geral, e um disse: fracassamos logo na estréia, ninguém irá chegar aqui e vai dizer que pode pagar. O autor da idéia, disse: é este o nosso problema, sempre acreditamos mais no dinheiro do que em Deus. Se a obra for boa Deus a manterá e se não for ela fechará. Nós não alçamos vôo desse nosso lindo planeta, que é a nossa escola, porque elevamos o dinheiro à condição de  Deus e muitas vezes acima de Deus. Bem ele não terminara de falar e chegou mais um cliente, uma das irmãs voluntárias foi atendê-lo. Disse exatamente o que era dito a todos. Tratava-se de um rapazinho de uns 20 e poucos anos, com trajes decentes mas modestos, nenhum exagero. Ele sorriu e disse baixinho, eu posso pagar graças a Deus!

O rapazinho foi servido num canto do restaurante escolhido por ele. Comeu sem nenhum exagero e ao sair passou no caixa e disse: o dinheiro está lá na mesa. E a nossa confrade teve o seu momento de “queda”, ela sorriu discretamente após ele virar as costas, pensando consigo mesma: ele ficou com vergonha de dizer que não podia pagar. E para tirar a dúvida foi até a mesa dele ... e debaixo do prato discretamente estava  2 mil reais. Aquilo era suficiente para bancar o almoço de todos os presentes e ainda manter o restaurante por razoável espaço de tempo. Sem poder acreditar no que via ela levou o dinheiro para dentro, chamou os irmãos  e lhes mostrou o dinheiro. Ninguém mais duvidou  dO Deus que nos governa. E na cabeça de muitos ficou a idéia, se aquele rapazinho não era o próprio Deus, era um dos seus súditos mais próximos.